terça-feira, 7 de junho de 2011

Tema da Vitoria

Deixo os parafusos, aerodinâmica, pneus... carros para os Zé´s Ruela e vou me aventurar pela música mais famosa da F1 para os brasileiros, o TEMA DA VITÓRIA.
A primeira vez que ele tocado foi no GP do Brasil de 1983, ainda quando ocorria na pista de Jacarepaguá – RJ (1981 a 1989). Esta corrida foi de abertura do Campeonato de 1983, que contou com 15 corridas, 16 escuderias, 42 pilotos. A disputa do campeonato esteve entre Allan Prost (Renault), René Arnoux (Ferrari) e Nelson Piquet (Brabham), o qual na última corrida ganhou seu segundo título.
Voltando ao “Tema”...
A música foi composta pelo maestro Eduardo Souto Neto e gravada pelo grupo Roupa Nova, especialmente para as vitórias no GP Brasil, tanto que em 1984 foi tocada para Allan Prost, quando venceu por aqui.
Em 1986 passou a ser o tema oficial para cada vitória de um brasileiro, embalando o tricampeonato de Nelson Piquet(1987), Ayrton Senna (1988, 1990 e 1991).
Por sete anos, entre o GP da Austrália de 1993 (Senna) e o GP da Alemanha 2000 (Barrichello) o Tema da Vitória não foi tocado por falta de vitória de brasileiros. Para Massa foi tocado pela primeira vez no GP da Turquia em 2006. Em 2009, GP Europa, dada a centésima vitória do Brasil na F1, na qual Barrichello venceu o Tema Vitória ganhou novo arranjo.
Por falar em arranjo, além de uma linda composição, para a TV a mesma tem sons característicos da F1, como o ronco dos motores o que a torna o tema completamente F1.
Para não fazer propaganda para emissoras ou ser injusta com outros pilotos, deixo aqui um vídeo do Roupa Nova com participação do maestro Eduardo Souto Neto, tocando TEMA DA VITÓRIA.

Abraço

terça-feira, 31 de maio de 2011

Uma de nossas histórias com a velocidade!



Falando em velocidade... vou contar!
Anos 80’ , no interior da Terra do Nunca, duas garotinhas, uma motoca envenenada, movida a um cachorro de potência descobrem as emoções da alta velocidade.

Duas garotinhas tinham uma motoquinha, verde e laranja, as quais adoravam brincar, porém sempre queriam ultrapassar os limites de velocidade de sua máquina de plástico. Mas, por mais que pedalassem nunca atingiam a velocidade tão desejada, pois suas forças de pernas logo eram vencidas pelo cansaço ou por terrenos íngremes. Então começaram a pensar em formas de aumentar a velocidade e envenenar sua “motoca”.

Primeira tentativa: ladeira abaixo, mas como toda ladeira tem um fim, o fim foi rápido e dolorido. Na curva, motoca e pilota capotaram e foram parar no jardim. (Lindas hortências!!)

Segunda tentativa: amarrar na ponta de uma corda a motoca e na outra uma bicicleta, logo passam a quatro pernas de potência (genial). Dobra a velocidade!! Mas a potência logo acabou, pois as pernas foram vencidas pelo cansaço.

As duas garotinhas não desistiram e colocaram a mente para funcionar e em um momento de inspiração divina veio logo a conclusão: “Se um carro tem cavalo de potência porque não uma motoca ter um cão de potência? Sim, quatro patas, ele é maior que a motoquinha, corre mais que nós ... EUREKA!!! “ E lá foram as duas... uma ponta da corda amarrada na motoca e a outra no cachorro (01 Dálmata de potência motora).

...O cão não se moveu! Mas como convencê-lo a correr?! ... É claro: uma é a pilota e a outra o apoio moral do cachorro.

E lá se foram os três, a primeira garotinha corria na frente chamando pelo cão que feliz da vida (como todo cão), corria atrás dela, enquanto a pilota tentava desesperadamente dominar a possante e envenenada motocicleta laranjada puxada pelo cão.

1segundo, 2 segundos, 3 segundos e a primeira queda na terra. O cão não conseguia correr em linha reta! Qual o problema em seguir uma linha reta!!! Mas a garotinha do apoio moral do cão, logo se tornou o apoio moral da despilotada e dizia em voz empolgada:

“_ Monta na motoca de novo! Agora vai dar certo!!! “

A pilota destemida montou na motoca pela segunda vez e ... um, dois, dois e meio... “CÃÃãooo! Que pedras doloridas!!!” E a primeira lágrima manchou o rostinho sujo de terra... Mas ...

“_ Vamos agora vai dar certo!! Tenho certeza! Monta aí de novo!” (a esta altura a pilota começou a desconfiar a mudança da voz da ajudante, devido aos risos em meio às palavras...)

Em frente...Terceira vez e ... “aiiii, eu nun quero mais, ta doendo”... joelho ralado, face suja de lama devido a mistura de terra e lágrimas...

“_ A última vez, vamos. Monta lá, só mais uma!”

E...

_”Então tá”.

Bem, depois da quarta tentativa, logo a garotinha pilota se deu conta (até que enfim, fala sério, quantas quedas mais seriam necessárias?!) de que aquela não fora uma boa idéia e pendurou para sempre o guidão da moto velocidade.

Mas até hoje, em meio a lembranças de família esta história é repetida e gargalhada.

Adivinhem quem eram a pilota quebrada e a animadora de corrida empolgada? Vaninha!!!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

F1 fechamento ano 2010

Rubinho supera Massa e conquista o prêmio principal no Capacete de Ouro

Bruno Senna, da Hispania, e Lucas di Grassi, da VRT, dividem o bronze

Capacete de Ouro - Rubens Barrichello e Bel Reis
Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
Rubens Barrichello ganha o Capacete de Ouro
na categoria Fórmula 1 (Foto: Vinicius Nunes)
Rubens Barrichello superou Felipe Massa e levou o troféu da principal categoria da edição 2010 do Capacete de Ouro, maior prêmio do automobilismo brasileiro. O piloto da Williams foi escolhido pelo júri especializado como o melhor na Fórmula 1, com o compatriota da Ferrari na segunda posição. Bruno Senna, da Hispania, e Lucas di Grassi, da VRT, dividiram o bronze na cerimônia.
Antes do encerramento da cerimônia, Barrichello recebeu mais uma homenagem, desta vez por causa dos 300 GPs na Fórmula 1, marca alcançada no GP da Bélgica deste ano. O guitarrista Kiko Loureiro, da banda Angra, fez uma performance. Com a guitarra, ele imitou o som de um carro de Fórmula 1, com imagens da câmera onboard do brasileiro no telão.
Capacete de Ouro - Rubens Barrichello e Lucas Di GrassiTitônio Massa, Rubens Barrichello e Lucas di Grassi com troféus no Capacete de Ouro (Foto: Mauricio Vilela)


Confira os vencedores de todas as categorias do Capacete de Ouro 2010: 
Fórmula 1: Rubens Barrichello
Top: Hélio Castroneves
Internacional: Cesar Ramos
Nacional: Max Wilson
Trofeo Linea:
Cacá Bueno
Formula Futuro: Nicolas Costa
GT Brasil: Valdeno Brito e Matheus Stumpf
Porsche GT3: Alexandre Barros
Turismo: Patrick Gonçalves
Truck: Felipe Giaffone
Fórmula: Yann Cunha
Rali: Ulysses Bertholdo e Eduardo Silva
Off Road: Jean Azevedo e Emerson Cavassin
Kart: Jonathan Louis
Revelação: Gabriel Sereia
Novos Talentos: Felipe Fraga

( Fonte: http://globoesporte.globo.com/)



Parabéns das Marias Ruelas à todos os Pilotos
Abraço à todos

Vânia

( Fotos: Vânia e Gonzo)


Novidades para 2011 na Fórmula Porsche

Meninos, lá vai o carro que estará no campeonato de 2011 da Fórmula Porsche.

GT3 Cup: Calendário 2011 terá provas no exterior
O Porsche GT3 Cup Challenge terá novos horizontes a partir de 2011. A 
realização dos dois primeiros eventos do ano em Estoril (Portugal) e 
em Buenos Aires (Argentina) coloca a categoria em novo patamar.

O GT3 Cup passará para o rol de campeonatos com etapas realizadas no 
exterior, além de despertar um nível de interesse ainda maior pela 
categoria.

"A realização das corridas no exterior é consequência natural do
crescimento do Porsche GT3 Cup nos últimos anos, particularmente em
2010," explica Dener Pires, diretor da categoria. 

Esse crescimento se traduziu no aumento do número de carros (chegou a 
50, sendo 28 da categoria 997 e 22 da Light); na chegada de pilotos 
com experiência no automobilismo e motociclismo internacional, como 
Ricardo Rosset, Alex Barros e Cristiano Piquet; e na realização do 
primeiro evento do Porsche GT3 Cup em solo estrangeiro - em setembro, 
a categoria teve provas em Buenos Aires (como evento extra-
campeonato). 

Antes da abertura da temporada, serão realizados treinos livres nos
dias 2 e 3 de fevereiro, em local ainda a ser definido. 

» Veja abaixo o calendário provisório de 2011:
26/03 - Estoril (Portugal)
30/04 - Buenos Aires (Argentina)
28/05 - Velopark (Nova Santa Rita)
18/06 - Interlagos (São Paulo)
20/08 - Curitiba (Pinhais)
17/09 - Jacarepaguá (Rio de Janeiro)
22/10 - Curitiba (Pinhais)
27/11 - Interlagos (São Paulo), preliminar do GP Brasil de F-1
10/12 - Interlagos (São Paulo)
( Fonte: http://www.esportesmotor.com )

Façam seus comentários técnicos, porque para o que eu entendo de mecânica ele só é "bem bonitinho".



Up grade de setor na F1

Marias Ruelas, nosso blog fez algumas fotos para mostrar os benefícios de uma arquibancada coberta.

Panorâmica da arquibancada coberta: olhem a que maravilha para ver a largada e chegada, e os boxes.

Para entender o que é um box, um box de Fórmula 1 é bem mais complexo do que mostra a TV. Os 400 metros quadrados a que cada equipe tem direito são divididos em vários departamentos, onde cerca de 100 pessoas trabalham freneticamente. O coração do box é a sala de telemetria, onde o comportamento dos carros na pista é analisado por um exército de computadores. Cada equipe temsua maneira específica de lidar com os dados que chegam das pistas. E, claro, fazem de tudo para esconder essa arma da concorrência, tanto que câmeras de TV e máquinas fotográficas não são permitidas nesse setor. Mas, a convite da Renault, a reportagem de mundo estranho pôde dar uma espiadinha na sala de telemetria da equipe francesa durante os treinos do último GP Brasil. Repleta de computadores potentes, com 45 monitores de cristal líquido, ela parece o centro de comando de uma nave espacial. Lá, o rendimento dos F-1 é monitorado por 40 técnicos. Os carros são equipados com dezenas de sensores, que transmitem para o box, via rádio, informações sobre as condições do motor, da suspensão e de tudo o que possa afetar o desempenho do bólido. Nas telas da sala de telemetria, aparecem desde quantas vezes o piloto acionou o freio numa volta até a temperatura do óleo. Se, por exemplo, o óleo esquentar demais ou o motor der uma capengada, os técnicos saberão quais ajustes será preciso fazer. Essas informações, então, vão direto para os notebooks dos engenheiros-chefes, que passam ordens aos mecânicos. Simples? Não. Mesmo com toda essa tecnologia, muitos problemas demoram a ser diagnosticados. E nunca param de chegar dados novos. Tudo em meio a muita, muita correria.
Mais que uma garagem

Carros e peças dividem espaço com supercentral de computadores e até com cozinha

1 Sala secreta
Na telemetria, mais de dez computadores de alta potência recebem detalhes do desempenho dos carros na pista. Parte dos dados pode seguir para a sede da equipe na Europa para ser analisada, em tempo real, por computadores ainda mais potentes e que decifram com maior velocidade as informações. Computadores de mesa fora da telemetria só mesmo nas salas dos engenheiros eletrônicos, que cuidam desses sensíveis componentes dos F-1
2 Gasolina resfriada
Todo mundo vê na TV aquelas superbombas que injetam gasolina nos carros no pit stop. Mas pouca gente sabe que no box também há uma máquina para tirar o combustível do carro. Ela suga a gasolina, resfria o combustível e o injeta de volta no tanque a 18 ºC, temperatura ideal para o máximo aproveitamento da energia do combustível


3 Pneus quentinhos
Quando os carros estão no box, os quatro pneus ficam sob mantas elétricas, que elevam a temperatura da borracha a 80 ºC. Com o calor, a aderência ao asfalto cresce, evitando que as rodas girem em falso e dando mais velocidade. A pressão e a temperatura dos pneus são medidas após os treinos informações que ajudam a desenvolver melhores compostos


4 Ventilador de motor
Após algumas voltas na pista, o carro retorna fumegando e é preciso refrigerar rapidamente o motor, que mesmo parado permanece muito quente. Os equipamentos que fazem isso são basicamente ventiladores munidos de gelo seco, que jogam ar frio nos radiadores do bólido. Uma equipe leva cerca de dez motores para cada GP. Às vezes eles são retirados dos carros e analisados por engenheiros numa exclusiva sala de motores


5 Superaspirador
Tubos de exaustão retiram a enorme quantidade de poeira acumulada nos radiadores durante os treinos, para que a sujeira não afete o desempenho dos carros. Esses exaustores também sugam os gases emitidos pelos motores dentro do box. Graças a eles, o ar não fica irrespirável como numa oficina mecânica comum


7 Olho na telinha
Nos treinos, os pilotos acompanham o desempenho da concorrência de dentro do próprio carro. Uma tela de cristal líquido que mostra as mesmas imagens de TV que você vê em casa pode ser colocada em qualquer lugar do box, pois é suspensa por uma barra articulável. Sem os pilotos por perto, os mecânicos assumem o controle da telinha


7 Titulares e reserva
Três carros ficam no box: os dois titulares e, no meio deles, o reserva. Oito mecânicos e três engenheiros cuidam de cada F-1.
Só os titulares saem para treinar, mas todos os acertos feitos neles vão também para o reserva, usado em caso de emergência.
Se for preciso trocar um bico, spoiler ou qualquer outra parte móvel do chassi, é só recorrer ao depósito de peças.


8 Fast food
Cada box conta com cozinha e refeitório próprios, que ficam perto da sala particular do chefe de equipe. As massas, por serem fáceis de transportar e preparar, dominam o cardápio. Na cozinha da Renault no GP Brasil, trabalhavam dois mestres-cucas. Já o refeitório, ao lado, tinha cerca de 50 lugares

E na arquibancada azul, você está mais próximo aos boxesssssssssssssssss.




Além dos benefícios de não tomar sol nem chuva o dia todo de forma intensa e direta, dá para ficar de olho nos boxes, assistir nos telões grande parte da corrida e ver  o grid de largada,a bandeirada final e a premiação.

Será que um dia teremos up grade de setor?

abraço à todos

Vânia

( Fotos: Vânia. Fonte texto: google)

Vida de piloto



Vida de piloto "não é bolinho não"!!!

Você precisa de ajuda para para fechar o seu próprio macacão..rs rs rs


Tem que pilotar e "dar de cara" com guinomos pentelhos nas grades de proteção da pista...


Tem que aguentar um monte de mulheres de preto, caminhando na pista a mais de 40 graus com "guarda-sol" de patrocinador. Vejam o detalhe que a altura dos vestidos são a mesma da janela dos carros... muito interessante isso... é o "gramur" ( vulgo:  to pagando!!! ) das corridas ... 

Tem que escutar um monte de neguinhos falando no pé do ouvido a corrida toda:  você tá adiantado..., você tá fechando demais no bico do pato..., você errou a freada abre mais..., o ciclaninho está na sua trazeira...

 Tem também um grande movimento no meio dos Boxes com todo o "gramur "( to pagando ) que atrapalha até os pilotos andarem e saírem com os carros...

Mas em todo esse "gramur "  e sacrifício dos pilotos tem o lado bom... os banheiros são limpinhos e com papel Neve para os convidados, nada de banheiro químico do setor G!!!

abraço à todos

Vânia

( Fotos: Vânia e Gonzo. Fonte texto: google)

Fórmula Porsche 2010

Final de semana, 12/12, tivemos em Interlagos a etapa final da Fórmula Porsche GT3.

O primeiro campeonato monomarca da Porsche foi disputado na Alemanha, em 1986. O sucesso motivou a Porsche a criar em 1993 uma competição de nível internacional, denominada Porsche Supercup, cujas corridas são todas disputadas como preliminares de GPs de Fórmula 1, em especial na Europa e nos Estados Unidos.

Vários países passaram a ter suas Carrera Cup ou GT3 Cup nacionais – o nome oficial varia de acordo com conveniências locais. Em 2005, o Brasil passou a ter seu campeonato, denominado Porsche GT3 Cup Challenge Brasil. O sucesso pode ser mensurado pelo número de participantes: em apenas um ano, o número de carros inscritos cresceu 11 para 24. Além disso, o Porsche GT3 Cup Challenge Brasil é uma das categorias preliminares do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.









Paludo ficou com o primeiro lugar na etapa mas o campeonato foi para Ricardo Rosset.
Resultado final da prova 16 do Porsche GT3 Cup 997:
1) 77-Miguel Paludo, 16 voltas em 27:26.002
2) 1-Ricardo Rosset, a 12.000
3) 4-Alex Barros, a 12.093
4) 55-Marcel Visconde, a 12.684
5) 89-Daniel Paludo, a 24.163
6) 52-Roberto Posses, a 26.027
7) 63-Sérgio Ribas, a 32.932
8) 13-Fábio Casagrande, a 37.881
9) 3-Eduardo de Souza Ramos, a 39.846
10) 10-Adalberto Baptista, a 40.153
11) 70-Marcelo Franco, a 1:01.448
12) 11-Omilton Visconde Júnior, a 1:1:02.899
13) 44-Santos Zanella, a 1:13.584
14) 99-Tom Valle, a 1 volta
15) 16-Esio Vichiese, a 2 voltas
16) 81-Bernardo Parnes, a 4 voltas
17) 92-Ricardo Vianna, a 6 voltas (câmbio)
18) 00-Constantino Júnior, a 7 voltas (câmbio)
19) 997-Marcos Barros, a 8 voltas (vazamento de água)
20) 27-Ricardo Baptista, a 13 voltas (acidente)
21) 46-Lucas Molo, a 15 voltas (acidente)
22) 7-Clemente Lunardi, a 15 voltas (abandono voluntário)
23) 26-André Lara, a 15 voltas (acidente)
24) 18-Danilo Fernandez, a 16 voltas (acidente)
25) 36-Charles Reed, a 10 voltas (acidente)
26) 34-Maurizio Billi, a 11 voltas (bomba de água)
Volta mais rápida: Miguel Paludo, 1:41.450, média de 152,907 km/h


Classificação final do campeonato após 16 provas:
1) Ricardo Rosset, 248 pontos (269); 2) Alex Barros, 201; 3) Ricardo Baptista, 175; 4) Marcel Visconde, 149; 5) Maurizio Billi, 136; 6) Clemente Lunardi, 129; 7) Tom Valle, 128; 8) Sérgio Ribas, 123; 9) Miguel Paludo, 102; 10) Guilherme Figueirôa, 82; 11) Daniel Paludo, 78,5; 12) Leo Burti, 76; 13) Roberto Posses, 76; 14) Constantino Júnior, 69,5; 15) Lucas Molo, 59; 16) Elias Azevedo, 50; 17) Otávio Mesquita, 46; 18) Charles Reed, 41; 19) Omilton Visconde Júnior, 40; 20) Adalberto Baptista, 33,5; 21) Christiano Piquet, 24; 22) Danilo Fernandez, 24; 23) Ésio Vichiese, 18; 24) Ricardo Vianna, 17,5; 25) Marcos Barros, 15; 26) Fábio Casagrande, 14; 27) Felipe Johannpeter, 13; 28) Antônio Hermann, 12; 29) Bernardo Parnes, 12; 30) Eduardo de Souza Ramos, 11; 31) Marcelo Franco, 10; 32) Marcelo Ometto, 9; 33) Santos Zanella (México), 3; 34) Henry Visconde, 2; 35) André Lara, 1; 36) Paco Salcedo (México), sem pontos.

abraço à todos

Vânia

( Fotos: Vânia e Gonzo. Fonte texto: http://www.porsche.com.br/)